27/10/2013

Eu as devoro!

O melhor som; gemidos.
O melhor sabor; virgens.
A melhor textura; a pele arrepiada.
A curva mais bonita; o espaço entre os seios.
O melhor movimento; totalmente encaixados.
A melhor posição; ela por cima.
Nos meus ouvidos, os gemidos delas são como musicas de prazer.
Desde as mais contidas que tentam engolir os gritos, até as mais selvagens que gritam querendo me engolir.
O som que elas produzem quando violadas, serve-me de estimulo para ir mais e mais fundo.
É um vicio, quanto mais elas gemem, mais as quero gemendo.
Eu as beberia se pudesse.
Sugaria cada gota que escorresse pelos lábios dos seus sexos.
Um doce prazer, espesso como vodka resfriada, mas quente como whisky sem gelo.
Cada dose me causa mais sede e se permitem, deixo-as desidratadas.
Minhas mãos beijam-lhes as pernas, a barriga, as costas, a bunda, a nuca, os braços, os pés e as mãos.
Meu tato se enlouquece sentindo a maciez de uma pele feminina.
Excitadas, elas se arrepiam como corpos febris de vontade.
Eu quase posso ouvir o som das minhas palmas roçando-lhes o corpo e isso me alucina.
Meus dedos viajam corpo a cima, brincam nos mamilos enrijecidos, abraçam as curvas dos seios e perdem-se no vale entre eles.
O espaço entre os seios me cativa por completo.
No corpo delas, nenhuma parte me encanta mais.
Quando as invado, lentamente, sentindo seus corpos se abrirem para me receber, vou tão fundo quanto aguentarem.
Encaixados, movo-me sem sair nada do que dentro está.
Se me acompanham, dançamos como dois corpos ligados absolutamente conectados.
Sinto o sexo delas abraçando o meu, apertando, contraindo, relaxando, escorrendo.
O atrito interno é tão delicioso quanto a sensação dos lábios delas roçando na base do meu corpo.
Giro, deixo-as sentadas sobre o meu corpo.
Lindas, cabelos soltos ou presos.
Seios a mostra, grandes ou pequenos.
Olhos de delírio, abertos ou fechados.
Mãos vibrando, alisando ou arranhando.
Seguro-as pela cintura, puxo-as para mim, mais juntos, mais fundo.
E tudo que peço é que tenhamos tempo!

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