28/10/2013

Na escada...

Saltos, saia e trança.
Alta, magra e com um sorriso lindo.
Orelhas pequenas, mãos finas e um pescoço delicioso.
Solteira, namorando e até quase casando... virou um vicio.
Meu/nosso vicio!
Alice, 23.
Era como se tivéssemos nascido para o sexo.
Juntos éramos incríveis.
Nós não transávamos apenas, era arte o que fazíamos!
Em qualquer posição, nosso encaixe era perfeito.
Na minha cama, na cama dela, na rua, no carro, na grama, na piscina do clube, no banheiro do supermercado, no banco da praça, no meio da festa, no fim do churrasco, numa construção...
Na escada do prédio, entre o 6º e o 7º andar, no patamar onde as escadas se encontram.
Ela usava um vestido azul escuro, com 8 botões. Usava apenas o vestido.
Quando passamos pela portaria, ela segurou o vestido com medo do vento.
Quando disse que estava sem calcinha, eu tive uma ereção instantânea.
No elevador, apertei o 12.
Depois de olhar nos olhos e no sorriso dela, aperte o 6.
Descemos na metade do caminho, entramos pela porta da escada e subimos um lance.
Eu a empurrei com força à parede, bem do jeito que ela gostava.
Ela me beijou com vontade, bem do jeito que eu gosto.
A luz se apagou e antes que o sensor captasse nossos movimentos, todos os botões estavam abertos.
A luz voltou a se acender só para iluminar um corpo magnífico.
Ela abriu o meu zíper, me tirou pra fora e segurou com força.
Eu a segurei pela cintura, elevei mais seu corpo, ela ficou nas pontas dos pés.
Eu encostei, ela se abriu, eu entrei, ela aceitou.
Movimentos no mesmo ritmo que nossas respirações, lubrificados pela vontade dela, impulsionados pela minha vontade.
Com a mão esquerda segurei as duas mãos dela. Dedos cruzados. Levantei seus braços e ela parecia deitada na vertical.
Com a mão direita eu lhe toquei os seios, abracei a bunda e apertei a cintura.
Ela olhou pra cima, gemendo, querendo se mover. Tentou soltar-se das minhas mãos, mas eu não deixei. Ela enlouquecia quando eu a prendia.
Os movimentos se aceleraram e eu pensei que ela gritaria, mas não, ela se conteve deliciosamente.
Cada vez que eu entrava, conseguia sentir a curva do sexo dela.
Fui mais forte, cada vez mais fundo...
Ela apertou meus dedos, mordeu o lábio e eu senti a pressão que precedia o orgasmo.
Saí!
Quando ela gozava, uma “eletricidade” passava por mim e eu sempre gozava também.
Ela sabia disso.
Vendo me afastar, ela deu um sorriso malicioso, me puxou, me fez subir dois degraus e se abaixou.
Chupou só a cabeça, com força, com vontade.
O vestido ainda aberto deixava os seios dela visíveis de um modo lindo nos instantes em que a luz se acendia.
Eu gozei muito, mas ela engoliu tudo. Era lindo ver como ela me bebia!
Voltamos para o elevador...

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