11/11/2013

A primeira Ninfomaníaca.

Será que Lars vai mostrar?
O modo como nunca lhes é suficiente?
O jeito louco que elas se excitam por qualquer motivo, em qualquer situação?
Quando elas ainda transpiram uma transa já desejando mais?
Eu espero que ele mostre!
Assim, talvez, muitas deixem de lado a ideia de que são doentes e aceitem que na verdade são apenas “escravas” de uma necessidade deliciosa; sexo!
A primeira que tive o prazer de ter na minha vida era uma italiana linda de seios perfeitos e boca farta.
Dona de um olhar libidinoso e de uma mania de morder o lábio inferior que era uma delicia de se ver.
Ela gostava de ficar por cima, bem encaixada, sentindo o mais fundo possível.
Apoiada nos joelhos, ela fazia movimentos intensos num ritmo suave.
Às vezes segurava os próprios seios parecendo completamente alucinada.
Noutras me arranhava a barriga com as unhas e me olhava com satisfação.
Em alguns momentos, rebolava me apertando com seu sexo e eu surtava.
Depois girava, ficava de costas, apoiava as mãos na cama e além do prazer absurdo, me oferecia uma cena linda.
Eu podia me ver entrando e saindo enquanto ela se movia com força batendo aquela bunda linda no meu corpo.
Ela tinha orgasmos tão intensos, que se separava de mim para poder se contorcer mais livremente na cama.
Gemia, mordia o lençol, o travesseiro, apertava o próprio corpo, abria e fechava as pernas...era lindo ficar assistindo ela gozar.
E então, como se a lembrança de todo o prazer que sentiu nos instantes anteriores a fizesse ficar com ainda mais vontade, ela me olhava com vontade e me recebia como se não tansasse há tempos!
Nós passávamos horas e mais horas nessa loucura!
Quando saiamos pelas ruas, ela sempre apertava a minha mão quando ficava com vontade de transar.
Era um modo que escolhemos para que ela me avisasse.
Gênova é uma cidade cheia de lugares onde um casal pode saciar a “sede”.
Eu havia dito que sempre que ela apertasse a minha mão, eu trataria de encontrar algum esconderijo provisório. Por conta disso, ela sempre saia de saia.
Dois minutos aqui, três ali, às vezes cinco num beco mais escuro.
E quanto mais fazíamos essas pequenas paradas, mais excitada ela ficava.
Então voltávamos pra casa e a noite era nossa!
Até mesmo as coisas mais simples pareciam provocações severas ao desejo dela.
Ela parecia se imaginar transando em qualquer posição que me visse.
Sentado no sofá, de pé na cozinha, andando pelo corredor... ela sempre me olhava com vontade e era impossível fazer qualquer coisa sem envolver o sexo.
A lembrança mais memorável?
Eu deitado no com o notebook no colo, ela chega de mansinho, empurra o computador, abre o zíper da minha calça e faz o sexo oral mais incrível da minha vida até hoje.

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