30/10/2013

Bate que eu gosto.

Olhando, ninguém seria capaz de dizer. Eu não diria!
Ela aparentava tanta serenidade. Era uma mulher comportada, toda certinha, quase melindrosa.
No entanto, para minha surpresa, bastou um quarto de motel pra descobrir a indomável dentro da santa!
Desde o primeiro olhar, eu a desejei. Mulheres frágeis me encantam, as selvagens também, mas as "delicadinhas" parecem sentir com mais intensidade. Gemem mais gostoso com suas vozes macias!
Num bar, perto de uma faculdade, eu brincava de "mapear" as universitárias gostosinhas que passavam aos montes pela calçada. Kora era uma delas.
Eu já a conhecia de modo superficial. Ela desceu a calçada falando no celular, atravessou a rua e veio na minha direção.
Cabelos loiros, boca rosada, olhos claros, toda meiguinha.
- Ele quer falar com você!
Ela disse me entregando o celular.
- Ele quem?
- Meu irmão.
O irmão dela era um camarada que corria comigo as vezes. Gente boa.
Falei com ele um instante, disse que tava no bar do Onça e claro, não perdi a oportunidade de dizer que tinha ido lá só pra ver a Kora.
Depois de uns comentários, devolvi o celular pra ela. Ela pegou o aparelho, olhou a tela, guardou no bolso, olhos pros lados, olhou pra mim, novamente pros lados...
- Tudo bem aí?
- Entediada!
Mulheres lindas entediadas? Obrigado senhor!
Afastei uma cadeira, passei a mão pra tirar o "pó" e dei um tapinha pra ela sentar. Incrivelmente, ela se sentou!
Falamos banalidades, eu pedi um copo pra ela, ela disse que num podia beber, mas bebeu.
Quis saber o que eu estava realmente fazendo ali e eu disse que era um hooby ficar "mapeando" universitárias bonitas. Eu teria dito "gostosinhas", mas ela talvez me achasse um vadio. O que é verdade, mas...
Ela disse que homem é tudo igual e mais umas coisas da hipocrisia feminina que insiste em dizer que não aprova os safados.
- Eu só sou assim porque me incentivam.
Eu disse.
- Quem te incentiva a não prestar?
- Nossa! Eu presto, mas não presto. E são vocês mulheres que me fazem ser assim.
- Acho que ou você conhece poucas mulheres, ou não entendeu alguma coisa antes de pensar assim!
- Imagine o seguinte: você e eu vamos pra cama...
- Sem chance!
- Calma, apenas imagine. Você e eu vamos pra cama. Eu deixo você bem excitada, adoro o seu corpo, faço tudo que você gosta. Fazemos um sexo bem gostoso e amanhã eu nao fico te ligando, te cobrando, tentando ser o amor da sua vida. Tirando a certeza de que eu faria um sexo muito bom com você, o que teria de negativo em algo assim?
- A questão não é essa. A questão é que caras como você iludem as garotas que acreditam no que vocês prometem e depois que aproveitam... Já sabe né?!!
- Caras como eu? Você não me conhece. A única coisa que eu prometo é prazer! Falo pra todas que meu esquema é apenas sexo casual. Que eu não quero nenhum relacionamento sério. Elas gostam de ouvir isso, além de ser inusitado o modo como eu digo deixa de ser agressivo para ser autêntico.
- Você acredita mesmo nisso?
- Claro. Você já me viu sozinho?
- Tô vendo hoje.
- Num tô sozinho, tô com você.
- Não desse jeito!
- Vontade eu tenho, você é que não aproveita!
- Eu não deixo VOCÊ aproveitar.
- Eu não iria me aproveitar, não tô pedindo nada, eu ofereço uma troca. Assim como você pode me dar prazer, eu posso fazer o mesmo com você!
- Você é muito convencido!
- Não! Eu sou realista e não gosto de hipocrisia!
- Ser humilde não é ser hipócrita.
- Mas ter vontade de algo e fingir que não, é hipocrisia!
- E você tá com vontade do que agora?
- De fazer aquilo que você imaginou virar uma lembrança boa.
Ela deu um gole, um sorrisinho e um olhar pro lado. Novamente, eu agradeço meu bom deus.
- E se você não for tão bom quanto pensa? Como é que fica?
- Kora, se eu não te deixar excitada com um beijo, eu desisto do “esporte”!
Ela não disse nada, mas naquela altura eu sabia que ela tava afim. Colocou o copo na mesa, virou de lado na cadeira e chegou mais perto.
Coloquei minha mão direita no pescoço dela, dedos na nuca, polegar na orelha.
Cheguei bem perto daquela boca linda, mas dei o beijo na orelha direita.
Beijo na boca? Não, o beijo na boca ia ser avaliado como beijo, já na orelha, o beijo passa a ser considerado como parte das preliminares.
Ela já não estava mais entediada, já tinha tomado uns goles, estávamos falando de sexo... era certeza que ela já estava excitada. Um beijinho na orelha foi só um detalhe, um precioso detalhe.
Beijei a orelha dela e fiz questão de ela perceber que eu aproveitei pra senti seu cheiro.
Quando voltei o rosto, deu pra ver que ela tinha gostado.
Daí ELA me beijou e enquanto beijava, segurou o meu pescoço e apertou as unhas com vontade.
No Hotel/Motel, o período durava 4 horas. Tempo suficiente pra fazer muita coisa.
Pegamos o quarto 272.
Enquanto eu trancava a porta, ela colocou tudo que carregava numa mesinha e parada no meio do quarto disse:
- Vamos ver o que você sabe!
Parecia cena de filme. Fui beijando e tirando a roupa dela como se ela estivesse em chamas, e estava.
Não eram só os lábios que eram rosados, os mamilos também. Seios lindos, grandes, mamilos pontudos, aureolas pequenas. Eu me diverti muito neles.
Encostei ela na parede, ela tirou minha camiseta, arranhou minhas costas e eu devorei o pescoço dela.
Deu uma bela segurada e respirou forte. Subiu a mão arranhando minha barriga até chegar no meu mamilo, ela gostou do piercing.
Eu a virei de costas, pressionei aqueles seios deliciosos contra a parede fria e ela delirou.
Coloquei as duas mãos dentro da calça dela, apertei com vontade aquela bunda macia e ela pareceu gostar. Ainda com as mãos dentro da calça, passei para a parte da frente, afastei a calcinha com a mão esquerda e com a direita eu a masturbei com talento.
Ela gemia, se contorcia e escorria.
Subi a mão esquerda, puxei o cabelo dela e pressionei seu rosto contra a parede. Colada ali, ela gemia ainda mais.
Dei um trago no cheiro dela e tirei a mão de dentro da calcinha toda molhada dela.
Me afastei e chupei meus dedos;
- Doce!
- E você, que gosto tem?
Ela me puxou, sentou na cama, abriu minha calça e me mordei ainda de cueca.
Parecia que tinha ganhado um sorvete no deserto. Me chupou com tanta vontade que se não fossem os exercícios que tanto fiz, eu teria gozado em instantes.
Nunca imaginei que ela fosse tão boa com aquela boquinha.
Com a língua saciada, ela foi para o meio da cama, jogou as toalhas, os sabonetes, o pente... tudo no chão. Tirou a própria calça e a calcinha preta, pequena.
Que corpo gostoso!
Terminei de tirar minha calça e tênis. Subi na cama, beijando suas pernas.
E quando eu cheguei lá... de fato uma mulher doce.
Eu a chupava como se aqueles fossem os lábios do amor da minha vida.
Ela gemia muito gostoso e puxava o meu cabelo. Quando eu olhei pra cima, por entre os seios dela, vi que ela me olhava e mordia os lábios.
Fui subindo e beijando cada pedaço daquela pele branca.
Encostei meu sexo no sexo dela e ela ficou olhado. Puxei o cabelo dela, forçando a cabeça mais pra cima. Passei a ponta por entre os lábios molhados, senti a abertura do seu corpo e comecei a entrar sem pressa.
Ela parecia não transar a muito tempo. Bem lubrificada, mas muito apertada. Isso nunca foi problema!
Na metade eu parei, sai e voltei com força. Entrei por completo. Senti bater lá no fundo.
Ela cravou as unhas nas minhas costas, me puxou e me beijou loucamente.
Eu fazia movimentos saindo e entrando de modo circular. Ela começou a gemer muito alto.
- Me bate!
Eu bati! E bati com gosto. Nada pior do que uma mulher pedir pra apanhar e o cara bater de leve.
Dei um belo tapa e empurrei mais fundo!
Apertei o maxilar dela com a mão e dei outro tapa.
- Isso, me bate mais!
Puxei a coxa esquerda dela, dei mais um tapa. Quanto mais eu batia, mas ela gostava.
Apertei um dos mamilos, mordi o queixo, e outro tapa.
Virei ela de costas, dei mais uns tapas naquela bunda linda que logo já estava vermelha. Puxei mais o cabelo e bombei com força. Muita força!
Fiz ela ficar de quatro mais perto da borda da cama.
Agarrei a cintura com as duas mãos, coloquei a perna direita em cima da cama e a esquerda no chão e acelerei meus movimentos. Entre um grito e outro, mais tapas!
Ela se contorcia tanto que eu acabei saindo sem querer, deixei meu pênis passar no meio da bunda, todo molhado, deslizando.
Empurrei o corpo dela até ela deitar e fui subindo deixando ela sentir meu pênis pela coluna. Depois eu a virei novamente de frente pra mim, e ela me chupou mais um pouco. Eu tirava da boca e batia no rosto dela. E chupava, mordia, gemia. E eu batia.
Fui para o meio dos seios e ela gostou!
Me abraçou com os dois e eu me movi!
Coloquei dois dedos dentro dela e com a palma da mão direita eu pressionei seu clitóris fazendo movimentos firmes!
Ela apertava meus dedos e meu pênis!
Voltei e entrei novamente.
Fiz ela se curvar puxando-a pela nuca enquanto eu continuava bombando!
Bati mais e mais!
No rosto, nos seios, nas pernas...
Mordi o queixo, os mamilos, o pescoço, as orelhas, os lábios...
Estávamos os dois em delírios!
Eu tinha de gozar. Gozei!
Um pouco nos seios, um pouco na barriga, um pouco no rosto!
Ela me chupou ainda mais, me puxou pra cama, mordeu, passou a língua... e foi pro banho!
Eu senti tanto tesão que não sabia se aquilo estava realmente acontecendo!
Se fosse um sonho, eu queria continuar sonhando. Fui pro banheiro também!
- Já?
- Você não merece intervalo!
Ela abriu a porta do box de vidro, segurou meu pênis e me puxou pra dentro.
Virou pra parede, passou a mão na bunda, me olhou com aquele olhar de safada, se abriu toda, enfiou o dedo dentro dela mesma e disse;
- Você já gostou daqui?
- Muito...
Tirou o dedo e subiu alguns centímetros.
- Agora eu quero aqui!
Eu havia me enganado, quatro horas era pouco!

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