23/02/2014

Vinho&Leite...deleite!

Ela me ligou e disse “vem logo antes que eu apague...”
Eu fui... claro que eu fui.
Reconheço a excitação na voz dela... parece um vicio nos meus ouvidos.
Fui...
Ela já estava daquele jeito... bem legal, quase não conseguiu abrir a porta.
Estava só de calcinha... aqueles seios lindos me encarando...
Disse pra eu entrar e me sentar...
Entrou no banheiro, ligou o chuveiro e com a porta aberta tomou um banho demorado...
A fumaça da água quente invadia o quarto... eu pensei em entrar lá, mas sei que ela ia fazer alguma coisa... esperei.
Ela mal secou o corpo e vestiu uma camiseta longa...
Parou na porta do banheiro... pernas molhadas... escorrendo pequenas gotinhas...
Cabelos soltos... e os mamilos perfurando a camiseta...
Que cena linda...
Que cena excitante...
Ela pegou uma garrafa de vinho na mesa...
Só havia mais um gole...
Um vinho qualquer... sem nome...
Bebeu o que restava na garrafa... pelo gargalo...
Um risco vermelho lhe escorreu pelo queixo e ela logo tratou de levá-lo de volta à boca com o dedo e um “ops” bem safado...
Devolveu a garrafa à mesa e se apoiou um instante... ainda chupando a ponta do dedo...
Me olhando... me desejando... ela já estava transando comigo.
Os pés descalços...
Ela apertava dos dedos dos pés e sorria...
O que se passava naquela mente?
Ela olhou no relógio... 23:37... uma hora especial? Não!
Era só mais um momento qualquer... ela só quis saber o momento em que as coisas simplesmente começariam a fluir.
Ela veio na minha direção como se já estivesse me sentindo.
Deixou um rastro molhado pelo chão e veio molhar meu colo...
Trôpega, cabelos soltos, sorrindo, estava estampado no rosto dela a excitação que eu mesmo sentia.
Sentou-se no meu colo, uma perna de cada lado, a pele avermelhada do banho quente.
Úmida.
Eu a toquei.
Minhas mãos adoram aquelas pernas.
Ela reclamou minha boca.
Eu enlacei os cabelos nos dedos, atendi a reclamação.
Senti o gosto do vinho, senti ela se mover no meu colo, as mãos descendo para meus ombros, arranhando, apertando.
Então ela mordeu, e foi escorregando pelo meu corpo, os cabelos se arrastando numa trilhas tortuosa, sinuosa, excitante. As pontas dos dedos pelo meu peito, tocando sem tocar, não muito devagar, não muito rápido. Ela parecia tão pequena no meu colo... se encolhendo... parecendo querer fazer parte de mim.
Desceu até ficar de joelhos no chão e entre minhas pernas. 
- Como seria o gosto do meu pau na sua boca de vinho?! - perguntei enquanto ela já conversava com o botão e o zíper da minha calça. 
- Tira isso e a gente descobre. Mas... Primeiro eu.
Ela me encarou,  me olhando subiu a camisa que usava ainda meio grudada no corpo, tecido que havia aprisionado as gotinhas que teriam feito caminho por toda a pele.
E diante dos meus olhos aquele par de seios que me receberam na porta minutos atrás... aquela pele que merecia me tocar... ser tocada.
Tirei a calça, a cueca...
E ela veio novamente.
Joelhos no chão, encaixada no meio das minhas pernas, corpo quente.
Me puxou de novo.
Me beijou de novo e eu trouxe suas mãos para me acariciar.
E quis os seios dela, os prendi entre os lábios, torturando-os com a língua.
Ela gemia e me apertava entre os dedos, movimentando as mãos, me masturbando, enquanto eu ainda chupava seus mamilos.
Não demorou muito, ela trocou a pressão das mãos pela maciez da boca.
A língua quente e deliciosa que me percorria de cima para baixo, debaixo para cima,  entremeando alguns beijos.
Quase que esquecia de mim enquanto me chupava, uma conversa íntima entre a maciez da boca dela e a rigidez do meu pau.
Eu a sentia me sugando cada vez mais para dentro e depois me soltando por inteiro para chupar só a pontinha,  deixando os dentes roçar vez ou outra.
Prendi os cabelos e ela me olhou mordendo os lábios e voltou a me chupar, quase sem respirar, me engolindo por inteiro, me lambendo... ora me masturbando ora me chupando, os dois ao mesmo tempo... me enlouquecendo!
Encostei o pé no sexo dela, eu queria sentir o quanto ela estava escorrendo de tesão.
Constatei com prazer o quanto que ela estava molhada, moveu o quadril ante o contato, gemendo, continuei roçando o pé... até que ela mesma trouxe a mão e se tocou sem permitir que eu me afastasse.
Sentia sua boca naquela chupada, seus próprios dedos entrando e saindo do seu sexo, sem permitir que eu tirasse o pé dali...
Ela contraiu, estremeceu e gemeu com meu pau ainda na boca... ela gozou.
E depois eu gozei na boca dela. Safada, passou o dedo contornando os lábios,  me olhou e disse que o gosto do meu pau naquela boca avermelhada de vinho só tinha mesmo de ser delicioso. 
E eu só tinha mesmo de concordar.

Ela pode me ligar quando quiser...
Pois o prazer que ela sabe me causar... eu quero sempre!

Nenhum comentário:

Postar um comentário