21/04/2014

Sexo por trabalhos diversos? Topo!

Ela perguntou se eu conseguia trocar uma torneira.
Eu disse que sim, claro, afinal, um homem que não sabe trocar uma torneira é só um projeto de homem.
Daí ela disse que iria resolver umas coisas, mas que se fosse possível, eu fosse ao apartamento dela mais tarde pra trocar a torneira da pia da cozinha dela.
E mais tarde eu fui...
Mesmo os apartamentos possuindo a mesma configuração de paredes no prédio todo, o apartamento dela tinha uma decoração que deixava tudo mais espaçoso, e ela fez questão de mostrar tudo.
No quarto dela, havia uma “faixa” de espelhos por todas as paredes.
Achei aquilo curioso, ela já tinha mais de 45 anos, com certeza, e aqueles espelhos pareciam espelhos de motel.
Mas como eu sei que mulheres adoram espelhos... só disse que achei legal.
Ela deu risinho, mas eu achei que era um riso normal.
Depois fomos pra cozinha.
A torneira nova estava guardada no gabinete abaixo da pia.
Quando ela se curvou pra pegar a torneira, a angulação do corpo dela me fez ter muitos pensamentos num segundo. Só que mais uma vez eu considerei um gesto normal.
Eu era um adolescente, ela uma senhora... claro que tudo era minha promiscuidade juvenil fantasiando.
Então ela me entregou a torneira e ficou ao lado da pia conversando comigo enquanto eu trocava.
Desliguei o registro principal e comecei a tirar a torneira velha.
O restante de água que ainda havia no cano, espirrou por toda a pia e molhou minha camiseta e calça.
E o que ela fez, tirou qualquer possibilidade de “normal inocente”.
Como se estivesse muito preocupada, ela se incomodou com minha calça molhada. Só um pouquinho molhada. Então, ela passou a mão na minha calça logo abaixo do meu sinto, bem em cima do meu pênis e disse que eu tinha me molhado.
Confesso que eu dei uma travada, mas foi coisa de segundo.
Eu era um adolescente, mas não era um novato.
Então eu pedi um pano pra me secar.
Ela pegou um pano de prato e me entregou.
Eu passei algumas vezes na calça, assim de qualquer jeito, olhando para baixo e parecendo incomodado com a água. Só na malicia!
Ela disse que eu estava fazendo do jeito errado e pediu o pano de volta.
Eu entreguei e ela dobrou o pano algumas vezes.
Eu me virei na direção dela e ela gentilmente passou o pano com calma na minha calça.
A cada passada ela pressionava com um pouco mais de força.
É claro que aquilo já estava me excitando e naquela idade, uma ereção acontece rápido.
Quando ela sentiu o volume, sentou-se numa cadeira e passou mais algumas vezes.
Ela disse que já estava quase seco e se inclinou pra olhar mais de perto.
Eu de pé na cozinha dela e ela sentada com o rosto pertinho do meu pau.
Mulheres mais velhas gostam de caras novinhos por conta da ingenuidade e resistência.
Agindo “ingenuamente”, eu disse que era bem provável que tivesse molhado minha cueca também.
Ela deu um suspiro cheio de consideração e perguntou se podia dar uma olhada.
Eu deixei, claro.
Ela abriu o meu zíper, colocou a mão dentro da minha calça e segurou meu pau de um jeito bem gostoso. “Parece que sim” ela disse.
Daí ela abriu o meu sinto, depois o botão da minha calça e passou o pano na minha cueca.
Eu já estava totalmente duro e quando ela perguntou se estava tudo bem, eu disse que estava tudo ficando ótimo.
Mais um daqueles risinhos e ela entrou em ação.
Baixou minha cueca, deu uma boa olhada no meu pau, me puxou pela cintura e fez um dos boquetes mais gostosos que eu já recebi até hoje.
Com calma, macio, usando bem a língua, respirando com fervor.
Ela se mexia na cadeira como se estivesse rebolando comigo dentro.
Aquilo foi me deixando cada vez mais excitado e o tesão dela era evidente.
Ela abriu a camisa que usava, afastou o sutiã e começou a mexer no seio direito. Seio lindo, eu devo acrescentar.
Depois desceu a mão para dentro da calça de malha fina e se masturbou enquanto me chupava.
Era muito tesão pra minha “imaturidade” sexual.
Gozei muito, mas ela não deixou escorrer nenhuma gota.
- Que gostoso. Eu disse
- Quer mais?
- Quero...
Ela se levantou, segurou no meu pau e saiu me puxando pela casa.
Me levou até o quarto dela, tirou minha camiseta e sentou-se na cama.
Começou a me chupar mais uma vez como se soubesse do prazer que eu sinto num boquete pós gozada.
Ela me chupava e tirava a própria roupa... tinha muita habilidade com a boca e eu estava adorando aquilo tudo.
Mesmo com mais de 40, ela tinha um corpo muito atraente.
Quando ela ficou completamente nua, eu já estava novamente totalmente duro.
Então ela subiu na cama, ficou de quatro bem perto da beirada e quando eu comecei a tirar minha calça de vez, ela pediu que não tirasse.
Eu cheguei mais perto e ela passou a mão naqueles lábios molhados daquela bucetinha pequena e depilada. Subiu e desceu com os dedos e me chamou com o dedo médio.
Eu entrei com vontade...
Ela era macia por dentro, bem molhada, bem gostosa.
Me apertava quando eu saia e se movia na minha direção quando eu entrava.
Coloquei as mãos na cintura dela e com os dedos apertei por dentro da bacia e inclinei um pouco aquela bunda lisa.
Entrei mais fundo e pelo espelho eu via e ouvia ela gemer.
Ela começou a rebolar, depois fez movimentos para cima e para baixo que me deixaram louco.
Então eu parei de ir e vir e fiquei só curtindo o movimento dela.
Ela gostou disso, ficou me olhando pelo espelho um com um sorriso de satisfação misturado com orgulho por me seduzir.
Daí ela recuou o corpo até me sentir totalmente dentro, me apertou e foi para frente devagar.
Quando eu sai de dentro dela, ela veio de quatro pela cama e me chupou mais um pouco.
Então ela se deitou, abriu as pernas e pediu pra eu mostrar o que eu sabia fazer.
Subi, entrei e dei aquele talento.
Naquela idade, a maioria das minhas transas tinha sido em lugares “diferentes”, quase nunca numa cama.
Às vezes na rua, num banco de praça, num canto escuro, no banheiro de um bar ou de cada noturna, em quartos fechados de casas onde haviam festas, carros...
Eu tinha aprendido a fazer muitos movimentos e já que ela pediu, mostrei o que eu sabia fazer.
Foram horas transando...
Sempre que ela me segurava me mantendo lá no fundo, eu sentia ela gozando. O corpo vibrava, os seios amoleciam, os olhos dela queria ver do outro lado da cabeça, ela me apertava com as unhas e depois relaxava gemendo baixinho.
Sempre que eu dizia que ia gozar, ela me puxava e me bebia.
Naquela idade, gozar na boca de uma mulher era o ápice do meu prazer e manter a ereção era só um detalhe.
Quando paramos, não dava pra saber quem estava mais cansado.
Mas já que eu não era um projeto, fui pra cozinha e terminei de trocar a torneira.
Ela quis saber quanto era o meu serviço e uma infinidade de pensamentos passou na minha mente.
Eu disse que não precisava pagar por algo tão simples e que se precisasse era só chamar.
Ela agradeceu e eu voltei pra casa pra lá de satisfeito.

Alguns dia depois eu troquei a resistência do chuveiro dela.
Depois instalei uma cortina na sala.
Depois montei uma mesinha de centro.
Pendurei um quadro na parede.
Troquei a tomada do micro-ondas.
Troquei uma lâmpada do abajur.
Eu fiz muita coisa no apartamento dela, mas a melhor parte era o show que ela dava na cama.

Foi um tempo muito bom.
Aprendi muita coisa com ela.
Ela nunca dizia nada durante o sexo, mas tínhamos uma comunicação física que me fez entender muito do funcionamento do corpo feminino.
Nos anos que se seguiram, aquelas transas com aquela mulher mais velha, me permitiram deixar muita mulher mais nova satisfeita.
E como não podia deixar de ser, também me fez sentir um interesse bem interessante por mulheres mais velhas.
Vai por mim, tem muita mulher acima dos 40 loucas pra sentir a coisa entrando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário